Pilote um disco voador

afsim

Ou mais precisamente, uma “nave de propulsão antigravitacional”. Adaptado por Jean-Louis Naudin ““ conhecido por seus experimentos ““ de um simulador simples para helicópteros, caso você tenha o plugin Java instalado em seu navegador, basta visitar esta página.

O controle do disco voador é complicado, envolvendo clicar no círculo amarelo para aumentar os níveis de energia, e então mover cuidadosamente seu mouse e eventualmente clicar nas áreas verde, cinza ou vermelha para controlar a direção de sua nave antigravitacional. Clilcar na opção “Move” faz com que você acompanhe o disco em sua viagem, do contrário poderá vê-lo subir no céu e se perder por lá.

Seja como for, meu disco voador se acidentou várias vezes. Aqui, basta clicar em “restart”. Na vida real (ou nem tão real) imagino que os militares logo viriam recolher os destroços.

Brincadeiras à parte, a idéia de Naudin é representar como funcionaria uma propulsão baseada simplesmente em direcionar campos gravitacionais. O resultado instável e difícil de controlar tem mais relação com a péssima interface, mas é de fato pouco provável que espaçonaves avançadas sejam controladas de forma completamente manual.

Mesmo nossos aviões já contam com controles cada vez mais automatizados, sem os quais as aeronaves podem ser mesmo impossíveis de controlar. A perda recente de um bombardeiro B-2, por exemplo, ilustra bem como a falha em sistemas de estabilidade automáticos levam mesmo nossas naves direto ao chão.

Isso, claro, presumindo uma boa engenharia. Caso os alienígenas não sejam tão competentes, o simulador ilustraria bem por que tantos discos voadores estariam caindo por toda a parte. [via EntroNonEntro, atualizado!]

2 comentários sobre “Pilote um disco voador

  1. Bastante interessante! E realmente KM, você disse tudo: um simples defeito (que sempre pode ocorrer) pode sim levar qualquer aeronave/espaçonave para o chão. E exemplos não faltam (falo de nossa tecnologia mesmo).

    Por isso não acho certas histórias (como Roswell) tão absurdas, apesar da falta de evidências.

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