Ruído e tremor de terra em Santa Catarina
Um tremor de terra foi sentido no fim da tarde de sexta-feira [20/07/2007] em três cidades do norte de Santa Catarina. Moradores das cidades de Joinville, Araquari e São Francisco do Sul acionaram o Corpo de Bombeiros devido ao que acharam se tratar de um terremoto. O tremor, no entanto, não foi confirmado pela direção da Defesa Civil porque nenhum órgão teria registrado oficialmente o fenômeno. Mas, segundo a própria Defesa Civil, o temor poderia ter sido causado por alguma detonação de rocha. Mesmo sem confirmação oficial, o incidente levou pânico aos moradores das cidades. O Corpo de Bombeiros recebeu várias ligações de pessoas que relataram também ter ouvido um forte barulho pouco antes do tremor. – Terra
Luiz Dokonal avisa da notícia e dá mais detalhes: “O fenômeno foi detectado em locais distantes entre si mais de 30 km. Foi coisa grande… Parece que ninguém viu coisa alguma (pelo menos até agora não há relato algum). Deu para ouvir claramente no centro de Joinville … Alguma coisa a respeito saiu nos jornais locais e também no portal Terra. Especulações não faltam, mas tá com toda cara de ter sido um meteorito. Dei uma olhada no cords e não achei indício de queda de satélite ou outro objeto em órbita previsto para este dia. Sobram ainda especulações sobre terremoto/acomodação de solo, sobre atividades de pedreiras ou mesmo aviões rompendo a barreira do som. Mas é esquisito, o chão não treme com aviões rompendo a barreira e terremotos não fazem barulho avisando… Para completar, não há nenhum sismógrafo na região, o que dificulta saber o que realmente aconteceu”.
Você também sentiu algo? Envie seu relato nos comentários. O caso lembra notícias vindas de Rondônia há algum tempo, com especulações de meteoros e mesmo rumores de laudos do INPE sobre relâmpagos globulares, mas que o site Vigília esclareceu ser possivelmente apenas… erosão. Mas está mais relacionado com os muitos relatos de “Zumbidos” (Hums), que também incluem relatos de explosões e tremores de origem desconhecida. Os “hums” já foram atribuídos a exaustores de indústrias próximas, e parecem não ser apenas ilusões. Como está, a explicação provavelmente está em algum lugar entre explosões em pedreiras e o Hum. Como escreveu Luiz, “é bom ficar de olho nas notícias, quem sabe a explicação aparece…”.
Sou professor de Química e moro em Joinville (bairro América) a três anos. Em fevereiro de 2007 numa madrugada acordei com vibrações em minha cama que é tabular. Achei muito estranho o barulho e depois de alguns minutos aconteceu com maior intensidade. Coloquei o ouvido no chão e notei que o “tremor” era em todo o prédio. No outro dia falei com minha namorada sobre o ocorrido. Agora aconteceu novamente só que mais pessoas presenciaram o fato!
Bando de místicos de merda!
Foi a pedreira que fica aqui no distrito de Pirabeiraba, que detonou uma carga de explosivos muito acima do permitido, tanto que várias casas tiveram os vidros quebrados naquele dia.
Seguido eles detonam cargas extremamente eledas de explosivos, e como boa parte de Joinville é aterrado, o solo é sensível a quaisquer ondas de choque.
A questão, é que o dono da pedreira (os Volgesanger) pertence a panela do mesmo partido da prefeitura (juntamente com todos seus orgãos ambientais) e do mesmo partido do Governador de SC (com todos seus orgãos ambientais), e ele pediu para abafarem o caso.
Curiosamente, agora que a prefeitura mudou de partido, parece que os abalos sismicos param. Que coincidência não?
É verdade sim olha a serra do mar como esta destruida pela mineradora uma face da montanha esta destruida pela retirada de material que eu aquilo é area de proteçao ambiental serra do mar cade a cadeia
Naquele dia, ocorreu de estar em breve contenda com as forças maleficas que atacavam a ordem estabelecida no plano etéreo. Após a breve derrota no embate, o grupo resolveu por-se em fuga, e embarcaram no módulo de transporte sem tomarem os procedimentos necessários.
A partir disto ao evadirem-se, perderam o controle do bólido que chocou-se com uma das paredes naturais que cercam a cidade, formadas pelos morros da serra do mar.
O módulo onde meus companheiros estavam nem chegou a segui-los, pois o piloto percebera a manobra evasiva do inimigo estava de forma errada, e assim evitou de colocar-se em perigo também.
No plano físico o estrondo foi audível a quilometros de distancia do local de impacto, mas no plano etéro é possível acompanhar o quicar do bólido desde a altura da estação de trens até o pé da serra.
Os inimigos foram capturados e conduzidos a base maior para reprocessar atitudes, e o equipamento por eles utilizado foi rebocado para uma reciclagem.
Dois meses apos a pessoa a quem estavam atras, foi novamente fustigada por seres de mesma codição, mas infelismente não foi possível auxiliá-la em tempo hábil, Desta vez perdemos a batalha…
Esta é a verdade por mim vivenciada..
Muito interessante, mas acho que foi a pedreira mesmo