Para quem entende inglês

Para quem entende inglês

Aoccdrnig to a rscheearch at an Elingsh uinervtisy, it deosn’t mttaer in waht oredr the ltteers in a wrod are, the olny iprmoetnt tihng is taht frist and lsat ltteer is at the rghit pclae. The rset can be a toatl mses and you can sitll raed it wouthit porbelm. Tihs is bcuseae we do not raed ervey lteter by it slef but the wrod as a wlohe.

Mias sbore o msemo aqui.

Atualização:

“De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana que vcoê pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.”

Isso está sendo uma febre nos blogs e e-mails no momento… Uma página que lista todos os links relevantes é, não poderia deixar de ser, de um blog O interessante é que tudo derivou de um estudo que não é de uma universidade inglesa, se refere à fala e foi publicado na (seção de correspondência da) Nature em 1999. Pode ser baixado aqui. Um sumário pode ser visto aqui.

O primeiro texto que brincou com a notícia do estudo, assim convertendo a idéia da fala à escrita, foi mesmo de 1999, e é reproduzido aqui. Em um blog, é claro!

Para quem se interessar por essas ilusões sensórias, a mais desconcertante que conheço é o efeito McGurck.

2 comentários sobre “Para quem entende inglês

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